domingo, 3 de mayo de 2015
Poema- Calmaria
Um barco na tormenta,
Um grande temporal,
Não lhe atormenta.
O que lhe pode fazer mal?
Descansa!
Os seus
dizem: Atenta!
Achas
isso normal?
A
ventania aumenta;
Não temes
a morte, fatal,
Que avança?
Seu
despertar alenta:
Repreende
o vendaval,
O mar,
ele acalenta
Com
autoridade tal.
Bonança!
O Mestre se lamenta:
“Não tendes fé vital?
A timidez violenta
Faz esquecer leal
Aliança.”
Neles temor se assenta
Pois não há nada igual
A quem tudo apascenta
E a profundeza, abissal,
Amansa.
Silvestre Kuhlmann
Marcos 4; 35-41: E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para o
outro lado. E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava,
no barco; e havia também com ele outros barquinhos. E levantou-se grande temporal de
vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia. E ele
estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e despertaram-no, dizendo-lhe:
Mestre, não se te dá que pereçamos? E
ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o
vento se aquietou, e houve grande bonança. E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé? E sentiram um grande temor, e diziam
uns aos outros: Mas quem é
este, que até o vento e o mar lhe obedecem?
Que Deus em Cristo vos Abençoe!
Fraternalmente,
Erica Carla
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