lunes, 16 de marzo de 2015
Poema- Hora última
Nesta hora última
Em que um manto de sombras
Vedou os olhos dos caminheiros
E perdidos sem timoneiros
Vagam mendigando um facho de
luz.
Vai, oh semeador de esperanças,
Colher almas para Cristo
Serás bendito entre as nações
Quando as boas novas anunciar
Sê um arauto da seara fecunda
Converte os desalentos em gozo
eternal.
Avante cidadão do céu!
Tu és a lâmpada do porvir
Quantos caídos se levantarão
Com os verbos de luz semeados por ti.
Vai! Deixa o amor guiar teus passos
Não precisa bagagem nem nada
Pão não te faltará ao longo da jornada
Cada canto do mundo encontrará pousada
O dono da seara garante tua viagem.
1 João 2; 18: Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que
vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde
conhecemos que é já a última hora.
Marcos
16; 15: E disse-lhes: Ide por todo o mundo,
pregai o evangelho a toda criatura.
1 Coríntios 3; 6: Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.
Que Deus em Cristo vos Abençoe!
Fraternalmente,
Erica Carla
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