domingo, 23 de marzo de 2014
Poema- Mãos de Jesus
Contarei, meus irmãos, a história das
mãos que foram cravadas com ódio e furor.
Eram mãos tão queridas, mas foram
feridas por homens cruéis que mataram o Senhor.
Essas mãos estendidas curavam
feridas, davam vistas aos cegos, curavam a dor.
Eram mãos milagrosas e tão caridosas,
emanando graça, virtude e amor.
Essas mãos de poder revelam saber, mostram o caminho brilhante de luz.
Tinham tanto valor, eram as mãos do Senhor, conduzindo ao Calvário sua
própria cruz.
Essas mãos consagradas com cravos furadas
formavam na cruz o emblema do amor.
Foi por nosso pecado que ali pendurado
de mãos estendidas morreu meu Senhor.
Santas mãos de Jesus espalmadas na
cruz,
acenavam ao mundo a paz e o amor.
Mãos que apontavam o céu quando
rasgou-se o véu.
E subiu para a glória o nosso Salvador.
Waldir José da Silva
Mateus 27; 50-54: E Jesus,
clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. E eis que o véu do templo se
rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as
pedras; E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram
ressuscitados; E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram
na cidade santa, e apareceram a muitos. E o centurião e os que com ele
guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram
grande temor, e disseram: Verdadeiramente
este era Filho de Deus.
Lucas 23; 46: E,
clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu
espírito. E, havendo dito isto, expirou.
Que Deus em Cristo vos Abençoe!
Fraternalmente,
Erica Carla
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