Motivos para ter criado o Blog:

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Eu criei este Blog pra levar a Palavra de Deus a toda criatura. (Marcos 16; 15) Obs.: É por meio deste Blog que eu estou publicando os Estudos que já havia enviado aos meus amigos por e-mail, e aos que não viram todos, aqui terão acesso a eles; pois também foi pelo aumento na demanda de pessoas nos grupos de e-mail que criei o blog. Eu já publiquei os novos, após publicar os anteriores." A Palavra de Deus se renova a cada manhã!", "O céu e a terra passarão, mas as minhas Palavras não hão de passar. - Mateus 24; 35" Um outro motivo pra o blog existir foi por causa de alguns amigos que me incentivaram/estimularam e ajudaram pra que essa idéia se concretizasse e por meio dela, muitas almas sejam alcançadas. Aproveitem este espaço pra conhecer um pouco mais da Palavra de Deus e me ensinar também! Obs.: “Muitas das mensagens que postei fui eu quem “escreveu”, utilizando a Palavra de Deus; e as que não fui eu que “escrevi” completamente ou complementei, procurei citar o nome do autor, e alguns que não coloquei foi por não saber quem é!” Este Blog só existe pra levar a Mensagem do Sofrimento de Jesus na Cruz, que foi por Amor a mim e a você! E não para qualquer outro propósito!

"Mas importa que o Evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações."

Marcos 13;10



lunes, 7 de diciembre de 2015

Poema- A parábola do pai misericordioso





Na mesma ocasião Jesus disse: “Havia em certo país
um pai que tinha dois filhos, que levavam vida feliz.

Um belo dia, o mais novo de súbito disse ao pai:
Pai, dá-me a parte da herança que para meu lado cai!
 

O pai cumpriu-lhe o desejo. Partiu a herança em dois,
e o filho mais novo mandou-se, não muito tempo depois.




Juntando tudo o que tinha, foi para distante lugar,
passando a viver à toa, e a sua fortuna a gastar.

Depois de ter gasto o que tinha, uma fome assolou a região,
e o rapaz, sentindo o aperto, se pôs à procura de pão.

  


Por fim, tentou encostar-se num cidadão do lugar,
e este o mandou ao campo seu rebanho de porcos guardar.

Desejava encher a barriga com as bagas e a imunda ração
que os próprios porcos comiam, competindo com estes em vão.
 

Aí caiu em si mesmo e falou a seu coração:
No lar de meu pai, quanta gente tem abundância de pão!






Mas eu, aqui, morro de fome! Eu sei o que vou fazer:
Vou me embora daqui, vou direto a meu pai e vou lhe dizer:

Meu pai, eu volto sem nada, pequei contra ti e contra Deus.
Não mereço mais ser teu filho. Conta-me entre os servos teus!

Partiu no mesmo instante e foi o pai procurar.
O pai, ao vê-lo de longe, não aguentou esperar.

Correu ao encontro do filho, abraçou-o e o beijou,
e o filho criou coragem e confiante ao pai falou:

Meu pai, eu volto sem nada; pequei contra ti e contra Deus.
Não mereço mais ser teu filho... Mas o pai disse aos servos seus:




Depressa, trazei-lhe uma roupa, a melhor que podeis achar!
Botai-lhe um anel no dedo, fazei-o sandálias calçar!

Trazei o novilho cevado, matai-o e preparai
o assado para o banquete, de comida e bebida cuidai!

E começou a festança. O filho mais velho, porém,
trabalhara fora, no campo, e não o avisara ninguém.

Chegando perto da casa, som de música e dança ouviu.
Aí chamou um criado, e o motivo da festa inquiriu.

Tocado pela alegria, o homem lhe respondeu:
Teu irmão voltou para casa, e teu pai, feliz, o acolheu.

Fez matar o novilho cevado, e depois ele mesmo mandou
todo mundo cair na festa, já que salvo seu filho voltou.

Aí o filho mais velho ficou zangado a valer.
Negou-se a entrar na casa e a seu irmão receber.

O pai, vendo o que se passava, saiu, e o filho implorou,
mas este, cego de raiva, ao solícito pai retrucou:

Há tantos anos te sirvo e jamais desobedeci
uma única ordem tua; obediente, tudo cumpri.

E em todo este longo tempo tu nunca chegaste a me dar
nem um modesto cabrito para eu com a turma farrear!

Agora, ao voltar teu filho, que com prostitutas gastou teus bens, pelo mundo afora, o pai o novilho carneou!

Mas o pai respondeu: Meu filho, tu vives comigo, e o que é meu,
já que és herdeiro de tudo, por direito também é teu.
 
  


Mas como não sermos alegres e como não festejar,
quando teu irmão, meu filho, voltou, enfim, ao seu lar?

Em verdade, ele estava morto e agora a viver voltou.
Estava de todo perdido e, ao voltar, se reencontrou.




Lindolfo Weingärtner


Lucas 15; 11-32: E disse: Um certo homem tinha dois filhos; E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés; E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se. E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou, e não queria entrar. E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos; Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas; Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.



Que Deus em Cristo vos Abençoe!

Fraternalmente,
Erica Carla

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