sábado, 2 de septiembre de 2017
Poema- Exortações
Escolhes bem as
tuas palavras,
Medes todos os
passos que dás,
No meio de lanças e
espadas,
Não podes olhar
para trás.
As palavras são
apenas palavras,
Mas as palavras
podem destruir,
Se ditas por gente
amada,
Se forem boas podem
construir.
Nem sempre te dás ao mundo,
Na honestidade tu vives batalhando,
Antes da resposta está o prelúdio,
E o diamante que se vai gastando.
Pensas que tens de ser bom para todos,
E de facto deves ser sempre cordial,
Mesmo que te tratem de maus modos,
Mostra-te o actor principal.
Na escuridão do
mundo,
És pedra branca que
reluz,
Não é pela cor da
pele mais pela de fundo,
Que por ti morreu
Jesus.
Mostra amor aos que
ódio têm,
Assim não têm com
que te acusar,
É pela força que
eles se mantêm,
Mas tu é pela
franqueza do amar.
Acham que brandura é fraqueza,
E ternura um defeito,
Fiam-se na sua esperteza,
Que por ninguém tem respeito.
Deixa-os andar no seu caminho,
Não te dês com gente má,
Jesus teve coroas de espinho,
Mas Ele é o Leão de Judá.
Luís Guerreiro
Tiago 3;
1-12: Meus irmãos, não
sejais muitos de vós mestres, sabendo que receberemos um juízo mais
severo. Pois todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra,
esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo. Ora, se pomos freios na boca dos cavalos,
para que nos obedeçam, então conseguimos dirigir todo o seu corpo. Vede
também os navios que, embora tão grandes e levados por impetuosos ventos, com
um pequenino leme se voltam para onde quer o impulso do timoneiro. Assim também a língua é um pequeno membro,
e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo
incendeia. A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniquidade,
colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da
natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno. Pois toda espécie tanto de feras, como de
aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo
gênero humano; mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal
irrefreável; está cheia de peçonha mortal. Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens,
feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim. Porventura
a fonte deita da mesma abertura água doce e água amargosa? Meus
irmãos, pode acaso uma figueira produzir azeitonas, ou uma videira figos? Nem
tampouco pode uma fonte de água salgada dar água doce.
Efésios 4; 29-32: Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para
a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem. E não entristeçais o Espírito
Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Toda a
amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmia sejam tiradas dentre vós,
bem como toda a malícia. Antes
sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos
outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.
Provérbios 12; 18-22: Há alguns cujas palavras ferem como espada; porém a língua dos sábios
traz saúde. O
lábio veraz permanece para sempre; mas a língua mentirosa dura só um
momento. Engano há no coração dos que maquinam o mal; mas alegria têm os que aconselham a paz. Nenhum agravo sobrevirá ao
justo; mas os ímpios ficam cheios de mal. Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor; mas os que praticam a
verdade são o seu deleite.
Hebreus 12; 14 e 15: Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o
Senhor, tendo
cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de
amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem.
Que Deus em Cristo vos Abençoe!
Fraternalmente,
Erica Carla
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