martes, 27 de junio de 2017
Poema- O Filho Pródigo
Ao ver o
filho voltando
corre o Pai
ao seu encontro.
Por esse dia
esperando
o Pai sempre
esteve pronto.
Por onde
terá andado
esse seu
amado filho?
Eis que
volta maltratado,
cabisbaixo,
maltrapilho.
Pelos desvios da vida,
em caminho emaranhado,
tal qual ovelha perdida,
andou o filho assustado.
Enterrando seus talentos,
desperdiçando seu dons,
viu-se ele sem proventos,
recordando os tempos bons.
Depois de
tanta ansiedade,
mágoas,
culpas e delitos,
despertou
para a Verdade
que liberta
dos conflitos.
Ah! Que
momento divino
a hora da
decisão!
Sua alma
entoa um hino
e canta o
seu coração.
É hora de pôr-se em pé!
A esperança se renova!
Voltar com humildade e fé
depois de uma rude prova.
Levantar-se e caminhar!
A sua parte foi feita.
Já estava a lhe espera
o Pai que jamais rejeita.
Com alegria
e gratidão
recebe o
filho um anel,
aceitando a
filiação
do Pai que é
sempre fiel.
Nos braços
do Pai que ama
toda a
angústia se esvai.
E finalmente
ele exclama:
Sim! És de
fato meu Pai!
Sonia Lodiferle
Lucas 15; 11-24: E disse: Um certo homem tinha dois
filhos; E o mais moço deles disse ao pai: Pai,
dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo,
ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus
bens, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela
terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi, e
chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos,
a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os
porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm
abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu
pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; Já
não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
E, levantando-se, foi para seu pai; e,
quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e,
correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já
não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos:
Trazei
depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas
nos pés; E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado.
E começaram a alegrar-se.
Lucas 15; 7: Digo-vos que assim haverá
alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa
e nove justos que não necessitam de arrependimento.
Que Deus em Cristo vos Abençoe!
Fraternalmente,
Erica Carla
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