domingo, 25 de mayo de 2014

Poema- Quietude



No silêncio do meu ser,
Aquieta a minh'alma
Todo meu ser se acalma
Para ouvir Tua voz
E vem do céu uma grande voz que enxuga minhas lágrimas
Cessa toda dor, cala meu clamor.

No silêncio do meu ser,
O impossível torna-se tangível
O mortal... imortal
O improvável... real

Ao ouvir Tua voz: minha natureza se cala,
Meu espírito estremece, minha alma emudece.
Sem palavras me rendo e entendo
Que tudo só faz sentido
Ao ouvir a Tua voz.

Silvia Moraes


Salmos 42; 11: Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus.

Salmos 46; 1-11: Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo. Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã. Os gentios se embraveceram; os reinos se moveram; ele levantou a sua voz e a terra se derreteu. O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. Vinde, contemplai as obras do SENHOR; que desolações tem feito na terra! Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo. Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre as nações; serei exaltado sobre a terra. O SENHOR dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio.


Que Deus em Cristo vos Abençoe!

Fraternalmente,
Erica Carla

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Fraternalmente,
Erica Carla