Não sei se plantado e cultivado, não sei se nascido
Mas ele estava lá observando toda aquela gritaria
Ressecado pelo sol causticante da helenizada Judá
As pontas que lhe eram características estavam afiadas
A areia do deserto árido permeava-lhe todo
A beira do caminho ali estava. Esperando a sua hora
Não sei se com faca, não sei com mãos calejadas
Mas ele foi arrancado e cuidadosamente amaneirado
Seus pequenos galhos envergaram-se sim
Formando com suas extremidades uma rústica coroa
Tirada a sua areia e batidas as suas sujeiras
Já não estava mais à espera, pois chegara a sua hora
O abrolho tinha agora uma fronte para acomodar-se
Inocente fronte de um homem que nada devia
Mas ele ajeitou-se sim, com a ajuda de um caniço
Já não era mais um figurante a beira do caminho
Agora coroava um Rei. O Rei dos reis.
Em vez de areia, agora havia sangue em suas pontas
O indelicado espinheiro começa sim, a martirizar o Rei
Aliado aos bofetões ele torturava o filho do homem
Anexado as agressões ali estava ele, no alto. Imponente
De espectador à participante do espetáculo em momentos
De observador à observado em instantes
Os espinhos antes ressecados agora estão regados de suor
Todo rei necessita de coroa, mas esta foi cruel
Feriu o grande e nobre Rei. Torturou o bom Senhor
Mesclada aos seus cabelos ela ali permaneceu
Ouvindo as palavras que vivificaram os mortos pelo pecado
"Perdoa-lhes eles não sabem o que fazem"
Antes de o seu suspirar, ela atentou para frase "Está consumado".
Mas ele estava lá observando toda aquela gritaria
Ressecado pelo sol causticante da helenizada Judá
As pontas que lhe eram características estavam afiadas
A areia do deserto árido permeava-lhe todo
A beira do caminho ali estava. Esperando a sua hora
Não sei se com faca, não sei com mãos calejadas
Mas ele foi arrancado e cuidadosamente amaneirado
Seus pequenos galhos envergaram-se sim
Formando com suas extremidades uma rústica coroa
Tirada a sua areia e batidas as suas sujeiras
Já não estava mais à espera, pois chegara a sua hora
O abrolho tinha agora uma fronte para acomodar-se
Inocente fronte de um homem que nada devia
Mas ele ajeitou-se sim, com a ajuda de um caniço
Já não era mais um figurante a beira do caminho
Agora coroava um Rei. O Rei dos reis.
Em vez de areia, agora havia sangue em suas pontas
O indelicado espinheiro começa sim, a martirizar o Rei
Aliado aos bofetões ele torturava o filho do homem
Anexado as agressões ali estava ele, no alto. Imponente
De espectador à participante do espetáculo em momentos
De observador à observado em instantes
Os espinhos antes ressecados agora estão regados de suor
Todo rei necessita de coroa, mas esta foi cruel
Feriu o grande e nobre Rei. Torturou o bom Senhor
Mesclada aos seus cabelos ela ali permaneceu
Ouvindo as palavras que vivificaram os mortos pelo pecado
"Perdoa-lhes eles não sabem o que fazem"
Antes de o seu suspirar, ela atentou para frase "Está consumado".
Que Rei era esse? Que coroa foi essa?
O seu nome era Jesus Cristo. O maior Rei com a coroa mais dolorosa!
Kelvin Fernandes
Queridos, observem bem o amor de
Deus e o sacrifício de Jesus, foi por cada um de nós, o preço Ele já pagou na
cruz, é só você entregar sua vida nas mãos do Senhor e o obedecer, não tem
coisa melhor nesta vida do quê servir e adorar ao Rei dos reis e Senhor dos
senhores, que morreu de forma tão cruel por amor a mim e a você.
Mateus 27; 11-31: E foi Jesus
apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou, dizendo: És tu o Rei dos Judeus? E disse-lhe
Jesus: Tu o dizes. E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos
anciãos, nada respondeu. Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam
contra ti? E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado. Ora, por ocasião da festa,
costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse.
E tinham então um preso bem conhecido, chamado Barrabás. Portanto, estando eles
reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus,
chamado Cristo? Porque sabia que por inveja o haviam entregado. E, estando ele
assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na
questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. Mas
os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse
Barrabás e matasse Jesus. E, respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses
dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos:
Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado.
O presidente, porém, disse: Mas que mal
fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado. Então Pilatos, vendo que nada aproveitava,
antes o tumulto crescia, tomando água, lavou
as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo.
Considerai isso. E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre
nossos filhos. Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a
Jesus, entregou-o para ser crucificado. E logo os soldados do presidente,
conduzindo Jesus à audiência, reuniram junto dele toda a coorte. E,
despindo-o, o cobriram com uma capa de escarlate; E, tecendo uma coroa de
espinhos, puseram-lha na cabeça, e em sua mão direita uma cana; e, ajoelhando
diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos judeus. E,
cuspindo nele, tiraram-lhe a cana, e batiam-lhe com ela na cabeça. E,
depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas
vestes e o levaram para ser crucificado.
Lucas 23; 34: E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que
fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.
João 19; 1-5 e 30: Pilatos, pois, tomou
então a Jesus, e o açoitou. E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha
puseram sobre a cabeça, e lhe vestiram roupa de púrpura. E diziam: Salve, Rei
dos Judeus. E davam-lhe bofetadas. Então Pilatos saiu outra vez fora, e disse-lhes:
Eis aqui vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele crime algum.
Saiu, pois, Jesus fora, levando a coroa de espinhos e roupa de púrpura. E
disse-lhes Pilatos: Eis aqui o homem. E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça,
entregou o espírito.
Isaías 53; 5: Mas ele foi ferido
por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre
ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Que Deus em Cristo vos Abençoe!
Fraternalmente,
Erica
Carla
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Fraternalmente,
Erica Carla